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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Ontem estive na UMS de Glicério e me deparei com uma situação de completo desrespeito aos moradores da serra.
O médico socorrista que deveria estar de plantão havia entrado de férias, e
por isso não havia médico para atendimento de emergência. Se um médico entra de férias deveria ter outro para cobrir o tempo que ele ficará fora da unidade, até porque o médico socorrista está ali para atendimentos de emergência e quem procura esse tipo de atendimento geralmente precisa ser atendido rápido, pois, como sabemos um atendimento rápido pode fazer muita diferença, inclusive impedindo o óbito.
Porém a saga não para por aí, me dirigi ao Hospital da Serra e ao chegar lá encontrei outra situação de desrespeito ao ser humano uma criança estava passando muito mal, necessitando de atendimento e a pediatra ainda não havia chegado, vindo a chegar por volta das 10:30. É totalmente absurdo que fique sem médico durante um determinado período, seja por troca de turno ou férias. Espero que a secretária de saúde procure fiscalizar e sanar os problemas acima citados.
No entanto tenho que parabenizar aos dois médicos socorristas que lá se encontravam e que prestaram um excelente atendimento, quero aproveitar também para agradecer ao pessoal do plantão de quarta-feira da UMS de Córrego do Ouro pelo atendimento prestado a um senhor que havia passado mal dentro de um ônibus superlotado e que foi conduzido por mim até esta unidade.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Me deparei com uma situação que me fez ficar perplexo. No HPM em Macaé duas senhoras me relataram que estavam a aproximadamente quatro horas esperando para que uma delas que está grávida fizesse um ultrassom, ao cogitá-las se já haviam comunicado a espera ou cobrado seus direitos ouvi a seguinte frase " sou uma mulher de Deus e não gosto de contendas". Uma terceira pessoa disse que só eu sendo jogado no Souza Aguiar para ver o que realmente é o SUS e como a saúde em Macaé é boa. Isso demonstra o quão grande é o poder da mídia onde as comparações são feitas para selecionar o menos pior, quando na verdade deveríamos lutar para que a rede pública de saúde em todo o país se elevasse. Outo fato que me chamou a atenção foram as internações nos corredores, homens e mulheres juntos no mesmo espaço. O dinheiro que leva pessoas de avião para ver jogo do flamengo no sul do país, que construiu o Moacirzão e que foi pago ao flamengo para jogar em Macaé, seria bem melhor utilizado na ampliação do HPM.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Hoje necessitei de atendimento médico e então procurei a unidade básica de saúde mais próxima a minha casa, que no meu caso fica em glicério na serra macaense.
Durante o atendimento pude constatar que faltam remédios, receituario para medicamentos controlados e o mais absurdo, não havia uma ambulância.Por sorte o meu caso não era grave se trata apenas de uma gripe, porém fico imaginando se outra pessoa chegasse a esta unidade precisando ser removido para o HPM como isso seria feito.
Pude constatar através de conversa com os profissionais de saúde que não se trata de um caso isolado mas que atinge quase todas as unidades de Macaé.
Então senhor secretário de saúde acho que está na hora de o senhor tratar com mais respeito e responsabilidade as questões referentes a saúde em nosso Município.